segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Brasil: Ordem e progresso


" A inveja é o simbolo da Incapacidade."

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca.
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. ..
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
É coisa de gente otária.
- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo , ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
Brasileiro tem um sério problema.
Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
- Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.
Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.


- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi.
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da
Guerra do Paraguai ali se instalaram.
Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.
Hoje a realidade é diferente.
Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.
Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas.
Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
Brasileiro se acha malandro, muito esperto.
Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?? ?
Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro. Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
Dessa vergonha eles se safaram...
Brasil, o país do futuro !?
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.
Puxa, essa eu não vou nem comentar...

O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão:


O brasileiro merece! Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente.
Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta.
Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão.
Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim!!
Por Arnaldo Jabor

deus deve ser brasileiro, afinal, neste último escândalo aparece "àqueles" do congresso fazendo uma oraçãozinha no final mais um pagamento de propina para agradecer. Que deus é esse? NÃO SEI, mas com certeza não é o Deus-Jeová!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Como???


Como olhar aquilo que não está aparente?
Como ouvir aquilo que não foi dito?
Como sentir aquilo que não foi demonstrado?
Como saber o que não pode ser conhecido?
Como ter aquilo que não sei?

É estranho como a fé pode nos mostrar uma realidade desconhecida, e o sentimento, a palavra, o grito, a angústia, a alegria... tudo dentro da Fé, nos leva a uma pergunta: COMO?
Nos relatos bíblicos, e diga-se de passagem - nada heróicos - tiveram homens que iam para a guerra e colocavam os cantores a linha de frente da batalha, pois estes iam para a batalha louvando e adorando o Senhor dos Exércitos... Como? Como olhar um batalhão à sua frente e ter dentro de si uma verdade que o faça louvar nesse momento?
Houve também uma mulher que de tanto se abrir na presença de Deus, foi achava como embriagada; esta com a idade avançada continua crendo pedindo e já dedica seu provável filho a Deus... Como? Como ver a realidade de seu corpo e ainda crer que pode gerar vida?
Um outro houve o burburim de novidades na cidade dele, fica sabendo que é o Filho do Homem, e mesmo sem entender o que isto significa em sua totalidade, Crê, Clama, Pede... Como? Como alguém excluído pelos seus, consegue chamar outro que está rodeado de pessoas importantes, tem coragem e determinação para clamar?

Há alguns dias escrevi um texto dizendo que não estamos preparados para as realidades que nos cercam, e continuo dizendo, NÃO ESTAMOS! Hoje encarei uma realidade que não esperava, enquanto meu coração e minha mente automaticamente tenderam a desfalecer, algo dentro de mim gritava pelo desejo de transcender aquela circunstância, ou seja, minha realidade me colocava em uma situação e atestava como justificável o desfalecer, a tristeza, as lágrimas. Mas algo dentro de mim, desejava transcender, romper, olhar por cima, crer, ter fé! E ai, lá vem o COMO?

Não tive resposta. Não sei Como, não sei porque, não tem resposta!
Até tirei a pedra, mas o morto não ressuscitou. Comprei os pães, mas era muita gente! Arrumei o barquinho, mas a chuva era muito forte!
Prossigo então para o alvo, continuarei dizendo: Louvado seja o Senhor DEUS, seja pela vida, seja pela morte! Continuarei fazendo minha parte, buscando o melhor, e esperando nele! TUDO PRA GLÓRIA DELE.... COMO? Não sei!

Quando penso nestas coisas consigo entender o que é na prática: Viver nossa Fé!
Gostaria de terminar lembrando uma frase do R. Tagore: Se de noite chorares pelo sol, não verás as estrelas.
Como?? Não sei!
Quero continuar vendo DEUS, por mais escura que seja a noite!
Quero continuar crendo, por mais extenso que seja o mar!

SOLI DEO GLORIA,
Joaze Lima, Pr.

sábado, 14 de novembro de 2009

E quem disse que Sabemos?

O brilho da relação com o Pai das Luzes, particularmente, consiste no raiar inovador de cada amanhecer...
Ao nossos olhos parece mais um amanhecer, mas quem disse que sabemos apreciá-lo? cada amanhecer é único e novo!
Nessa dinâmica vai-se a vida em relacionamento com Deus; cada olhar atento pode perceber algo novo, em cada gesto pensado sentimos algo diferente, em cada palavra ouvida, mesmo que seja a mesma pode ser recebida como nunca o foi...
Que bom que meu Deus não está previsto e predeterminado nas páginas de uma Teologia Sistemática, que bom que suas palavras são vivas, novas, contemporâneas e pessoais (as vezes).
Que bom que a cada olhar atento para a vida, a beleza que irrompe do olhar com fé, é sempre nova e inovadora, de esperança e acolhedora.
Que bom que não posso determinar meu dia de amanhã, conheço Deus hoje! Entendo-o Agora, desfruto já (com certas limitações) Mas quando sou levado a pensar que o conheço e posso decifrá-lo... Ao novo me toma, e sou obrigado a concordar: E quem disse que Sabemos?
É, vou ter que concordar com o filósofo!!
Penso, Logo Desisto!

"Quando o Espírito não teme, a fronte não se curva" R. Tagore

Deus Abençoe,
Joaze Lima, Pr.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Muçulmanos? Outra vez não!

Já achei!!! Leiam, pensem, reproduzam... frutifiquem....


Muçulmanos? Outra vez não!

Pr. Eli Fernandes de Oliveira


Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas,
Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma
caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e
meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no
Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do
que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São
Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-me ao meu lado
um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito
educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês,
abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também
formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo,
erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu
orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua
compreensão espiritual.


Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso
estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona,
dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês,
perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras
desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de
Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra
que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem
desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e
agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que
estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava
escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no
bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos de todo o
mundo, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo.
“O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será
muçulmana”. “O cristianismo está para se acabar e o mundo será
islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão,
Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais
importante”.


Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura
espirirtual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me,
por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele
agente de satanás. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “
todo joelho se dobrará e toda lingua confessará que Jesus é o Senhor,
para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único
caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”,
encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele
homem bateu em retirada diante da autoridade com que Deus me investira
para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de
Jesus,


Assentado com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração,
resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas
bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o
Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação
evangelizadora muçulmana em nosso país.


Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela
manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual
também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali
tomei conhecimento da magnitude do Congresso Islâmico e da presença
maciça de líderes de vários países do mundo, nos dias 9 a 12 de
outubro. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o
enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que
nós cristãos obtivéssemos dele mesmo as informações privilegiadas da
mega operação que vai acontecer em Santo Amaro, um verdadeiro circo
armado para discutir estratégias e liberar muito petrodólar, de forma a,
segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse
assim, dificilmente saberíamos de tudo, com tanta antecipação.


Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que podemos
subestimar o poder do inimigo usando chavões inconsequentes,
corriqueiros! Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A
ira do kuaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês
durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os
crentes daquelas sete igrejas se descuidaram, um dia, do padrão do
Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo
ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos
moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá
fomos derrotados mesmo!


À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos,
neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as
razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas.
Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso
única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja,
para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua
sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito
diz às igrejas”!


Fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não
fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso
meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando
matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos
recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de
dois senhores (Ap.3.15,16).


O muçulmano El Hadí desceu em Dakar, deixando-me seus telefones,
e-mail, facebook e orkut, pedindo que eu não me esquecesse dele, e
convidou-me a ir ao Senegal, hospedando-me em sua casa.


O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo,
ultimando os preparativos para a sua ofensiva islâmica, com outras
centenas de lideres do mundo, para converter o Brasil e a América do Sul
a Maomé.



Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde foi pastor, em Éfeso por
cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado
– é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João
chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também
Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna. Sim, lá na Turquia eles
mataram nossos profetas, nossos homens de Deus e nos expulsaram
violentamente daquele País. Após a conquista de Constantinopla, o País
inteiro se “converteu” à força ao Islamismo, e os cristãos se
retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que esse
desastre novamente venha se repetir, e agora em nossa amada terra e
continente? Muçulmanos? Em nome de Jesus outra vez NÃO! Para que
sejamos vitoriosos contra esta investida de Satanás devemos pagar o
preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:


“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E
SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI
OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”


Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele
nos ouvirá, certamente, e o Brasil será de Jesus, até sua volta! Esse é
tempo de oração, de batalha espiritual! Estejamos em oração de 9 a 12 de
Outubro. Ore e divulgue essa matéria a todos os seus amigos e àqueles
que fazem parte de seus grupos de e-mails. Resistamos em oração! para a
glória de Deus.

Caio Fábio comenta artigo do Pr. Eli

Antes de ler, gostaria de informar que estarei procurando o artigo do Pr. Eli para que a informação fique completa, ou pelo menos tenha os dois lados!
Meu interesse ao postar isso não é defender nem um lado, ou outro. Gostaria somente de compartilhar o cotidiano evangélico. Tenho minhas conclusões e considerações, mas deixarei de lado, por hora!!
Joaze Lima, Pr.


08 Pr. Caio Fábio responde ao Pr. Eli Fernandes - Islamismo
Querido amigo Eli: Graça e Paz!



Li seu texto conclamatório com todo carinho. Acerca dele tenho alguns simples comentários a fazer, e espero que você as os tome de modo negativo.

O problema não é o Islamismo e nunca foi...

Você acha que Jesus ficaria preocupado com o Islamismo?...

Sim, o Jesus que disse que as portas do Inferno não prevalecerão contra a Igreja terá medo do Islã?...

Se nós fossemos gente como Paulo, João, Policarpo e outros [...] — não teríamos medo de invasões bárbaras ou islâmicas, pois, no espírito do que seja Igreja, não Cristianismo, quando mais invadidos formos, mas próximos ficam os que têm de ser alcançados.

Sua preocupação é religiosa, e tem a ver com o Cristianismo, que é uma Potestade Religiosa e Política semelhante ao Islã, por exemplo; porém, com o agravante de ser "executado" como missão de Jesus na Terra.

Quem é de Jesus e está cheio do Espírito Santo e do espírito do Evangelho, vê os planos islâmicos de invasão do Brasil, e diz "Oba! Eles mesmos estão vindo!...".

Sim, pois entrar lá está cada vez mais difícil, a menos que se vá como gente/apenas, e não como "missionário"...

A melhor coisa que pode acontecer à verdadeira Igreja é ver a sua densidade geográfica invadida pelo opositor, pois, se não se pode ir onde eles estão [...], então, que se aprenda a servi-los em amor, como Jesus mandou, aqui mesmo; o que torna tudo muito mais fácil.

A questão é que a mentalidade do "Cristianismo" é a mentalidade mundana do poder, do controle e das definições geopolíticas de soberania religiosa...

Ora, para quem pensa e sente assim os tempos atuais devem ser desesperadores mesmo, posto que de fato o poder do "Cristianismo" no mundo esteja se esvaindo...

Todavia, para quem não desaprendeu a ver a vida com os olhos de Jesus, tal movimento não significa nada além de que os que hoje são os impenetráveis, sim, eles mesmos estão tentando nos penetrar... Sim, sendo isto mesmo, e sendo nós de fato gente do amor no Evangelho, tomados de intrépida mansidão, cheios do Espírito Santo e de bondade [...] — então, sinceramente, o que vejo é que o Espírito de Deus está trazendo os Impermeáveis para dentro de um ambiente que, tendo gente de Deus nele, torna o trabalho de alcançar tais pessoas algo infinitamente mais simples.

O problema é que quem é do "Cristianismo" sabe que vive o ocaso de uma Era... E, assim, esquecendo que não há promessas de Jesus para o "Cristianismo", mas tão somente para o que seja Igreja segundo Ele mesmo, por tal esquecimento cai em depressão defensiva...

As orações devem acontecer, mas não pedindo que os mulçumanos não venham... [...]; mas ao contrário: pedindo que nós nos convertamos ao Evangelho da Graça de Deus, segundo Jesus, e apenas segundo Jesus, antes que Maomé chegue; pois, saiba: faz vinte anos que venho dizendo que quando os islâmicos chegassem aqui [...], e encontrassem o islamismo tácito que já existe, por exemplo, nas favelas do Rio; e mais: encontrando também o xiitismo que sub-jaz na religiosidade "evangélica" [...] — não se deveria ter dúvidas de que grande seria a deserção cristã e o caos...

Se a ênfase for a que o irmão propôs, os males serão os seguintes:

1. Estabelecer-se-á o mesmo espírito de defesa de geografias de poder que moveu as Cruzadas cristãs contra os Islâmicos; e que foi um fiasco absoluto, tanto na proposta quanto no resultado; e de cujos frutos de veneno o choque civilizatório entre "ocidentais cristãos" e "islâmicos" se alimenta até ao dia de hoje;

2. Estabelecer-se-á o espírito anti-Jesus de "territorialidade", o qual não existe Nele e nem no Seu ensino, em lugar nenhum do Novo Testamento, mas que superabunda no "Cristianismo Constantiniano";

3. Criar-se-á um espírito anti-Jesus de intolerância, quando o chamado de Jesus é para amar e acolher até o inimigo;

4. Transferir-se-á o problema de quem não somos [discípulos de Jesus é que não temos sido!...] para os islâmicos; quando, de fato, todo esse "medo e pânico" apenas decorrem da realidade que, lá no fundo, você e todos os evangélicos e cristãos ligados ao espírito territorial do Cristianismo, sabem que nós não temos verdade de vida, segundo Jesus e de acordo com o Evangelho, para lidarmos com tais invasões sem o medo da perda de poder;

5. Atiçar-se-á o ódio e não o amor; se instilará o medo e não a ousadia no amor; se criará a mentalidade defensiva da "igreja" e não se estimulará a coragem certeira e segura da Igreja, ante cuja realidade as portas do Inferno não prevalecerão jamais;

6. Desviar-se-á, portanto, o centro do problema para outro eixo [...], sem que se veja que o único problema é a nossa falta de conversão verdadeira ao Evangelho; posto que no Evangelho não haja o espírito de medo que existe em sua carta; mas o oposto disso: que é a alegria de saber que se os crentes nunca foram a Maomé, Maomé está vindo aos crentes... A menos que não haja crentes!... Ainda há?...

Se "as igrejas" se converterem ao Evangelho de Jesus e deixarem as palhaçadas diabólicas, então, tal "vinda islâmica" será apenas uma boa nova para eles... E para os verdadeiros discípulos de Jesus será apenas uma facilitação escatológica do mandamento da Evangelização do mundo.

Entretanto, para quem pensa com as categorias da religião e do Cristianismo, de fato tal vinda é ameaça e possibilidade de perda de poder.

A questão é: Você acha que Jesus está preocupado com a perda de poder do Cristianismo?... Sim, você que está vindo das Sete Igrejas do Apocalipse [...] não discerniu que o próprio Jesus profetiza o Apocalipse das Igrejas?...

Sinceramente, minha oração é pela conversão das "igrejas" no Brasil, pois, a Igreja de Deus no Brasil está preparada para qualquer coisa, mas as "igrejas" não dão conta nem de si mesmas...

Para quem vive das "igrejas" e para as "igrejas" [...] a decisão islâmica de tomar o Brasil é uma ameaça. Mas para quem está cheio do Evangelho e é Igreja de Deus, tal fato apenas facilita a missão; afinal, eles estão vindo até nós... Temos nós medo deles?...

Meu querido irmão Eli, eu teria muito a dizer sobre isto, mas creio ter deixado claro o que penso e sinto; e mais: que, para mim, tal vinda islâmica pode ser pura bondade de Deus por eles, a menos que nesta terra não haja sal nem luz de Jesus para eles... Há?...


Nele, que nos mandou ir a todo mundo, e que nunca teve medo que o mundo viesse até Ele; afinal, Ele morreu e ressuscitou por brasileiros evangélicos enganados tanto quanto por islâmicos sem luz!

Retirado do site:http://www.obrasiltemsededeus.net/articles.php?article_id=200 . 13/11/2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Um Blackout na Cidade, uma luz na sociedade


Um blecaute na Cidade, uma luz na sociedade!

Hoje, em vários estados do Brasil tivemos um blecaute (um apagão) generalizado. Segundo o site uol.com.br, o blackout foi devido a uma falha na hidroelétrica de Itaipu.
Achei interessante, que este problema gerou uma reação muito expressiva na sociedade. Ao retornar para minha casa, pude contemplar uma cena que há muito não via: Várias pessoas saíram de suas casas, pegaram cadeiras e sentaram com os vizinhos na calçada, esperando o retorno da energia; provavelmente porque não tinham nada para fazer dentro de casa, ou porque o calor estava grande.
Entretanto, isto me levou a pensar: Um blecaute na Cidade, uma luz na sociedade. Como já citei há muito não via a integração entre moradores na rua, enquanto as crianças aproveitavam para brincar, os adultos colocavam o papo em dia, e discutiam os possíveis motivos do fato.
Interessante com o passar dos anos, a "luz" do próximo, a conversa de porta, a brincadeira de crianças com os pais a cuidar, perdeu espaço para as sociedades virtuais e ciberculturas. Os relacionamentos se tornaram mais virtuais e superficiais, não se senta mais juntos, não compartilham o dia, não deixam mais o tempo e as estrelas serem um palco para um bom convívio em sociedade!
Fica o desejo que está luz, gere uma saudade nostálgica de nos relacionar-mos, de gastar-mos tempo com o que é importante! de pararmos um pouco, saírmos de nossos refúgios domésticos e olhar para o próximo... como algo que detém importância e Vida!!

Que está luz, não se apague com os Blackout´s do individualismo!!

Que o Pai das Luzes, acenda a lâmpada para nossos pés... HOJE!
Joaze Lima, Pr.

Diante da Mesa


Diante da Mesa
Diante da Mesa! Talvez este seja o lugar mais burocrático da Bíblia. A mesa é o lugar de todos, é um lugar para todos. Diante da mesa não tem servo ou livre, pecador ou santo, crente ou descrente, religioso ou não.
Eu não preciso estar sentado à mesa, para receber a bênção do Pai. Eu preciso desejar a bênção! Eu preciso somente desejar recebê-lo em meu coração! Eu preciso desejar a transformação!
A mesa é um lugar de cura, é um lugar de libertação, é um lugar de acertos de contas. Na mesa com Cristo é o lugar onde recebemos a salvação, é o lugar onde somos honrados e recebemos dignidade para sentar-se ao seu lado. É ali onde os olhares não podem me prender, onde os rótulos não detêm a graça que posso receber.
Estamos rodeados de circunstâncias, rótulos, lugares, montes, templos, altares etc. todos esses são lugares sacros, onde dizem que acho cura, libertação, graça, misericórdia, ou seja, onde eu poderia encontrar Cristo! Vejo em vários textos bíblicos, que a realidade não é bem essa, e posso encontrar Cristo nos caminhos da vida, na casa de pecadores, nas esquinas, praças e ali encontrar-se também com a Salvação.
Pensando assim, gostaria de olhar o texto de Marcos 7.24-30.
Esse é um texto onde mostra exatamente a realidade de tudo isso que estou falando aqui. Neste texto podemos ver de forma simples e categórica, a realidade da mesa. Como falei a mesa é um lugar burocrático, é para todos os que a desejam.
Diante daquela mesa havia basicamente três tipos de pessoas:
1. Os Discípulos – Estes estavam ali acompanhando Jesus em tudo que ele fazia. Estavam acostumados a sentar-se na mesa com Jesus, por mais que estranhassem Jesus estar naquela cidade, era comum sentar-se à mesa com Cristo. (Cuidado para que você não se acostume estar na mesa com Cristo, isso pode ser fatal)
2. As Pessoas da Cidade – Como era uma cidade fora do contexto religioso da época. Também para eles era novidade a aparição de Cristo ali; Afinal, se os judeus não passavam nem perto daquela cidade (Tiro – hoje na região do Líbano) com certeza Jesus estaria ali para julgá-los, para criticá-los ou no mínimo veio naquela cidade visitar judeus que pudessem estar perdido. (Por mais que você acha que Jesus não é para você, eu quero dizer que ele ama TODOS, e mesmo que você não esteja sentado à mesa, porque não busca a Cristo. Ele te busca hoje!)
3. A Mulher – Pode-se até achar que esta deveria estar junto com os da cidade, afinal, ela também era siro-fenícia e não era da religião de Jesus, e isso está certo. Mas algumas posturas dessa mulher fizeram com que ela fosse diferenciada dos outros.
Quando estamos diante da mesa, diante da presença de Cristo a nossa disposição pode quase prever o resultado que você terá desse encontro. A sua disposição, o desejo do seu coração ao sentar-se como estamos hoje na presença de Cristo, pode fazer toda a diferença, e esse foi o motivo ao qual eu elenquei esses tipos que pessoas que estavam diante da mesa. Possivelmente se você se encaixa em um desses 3 tipos de pessoas é quase certo que os resultados que eles tiveram pode ser também os resultados que terá hoje aqui.
Resultados:
1. Os discípulos – por estarem acompanhando Jesus, estavam acostumados com a presença dele, e por isso não esperavam nada demais desse encontro, era só mais uma ceia, mas um sentar-se com Cristo. Já que pensavam assim, nem aparecem no texto. Se você está acostumado a sentar-se na mesa do Senhor a ceiar com ele CUIDADO. Talvez seja por isso que esta mesa seja só mais uma mesa, esta ceia, só mais uma ceia nada de Especial. MAS EU QUERIA DIZER PARA VOCÊ, QUE TODOS OS ENCONTROS COM CRISTO SÃO OPORTUNIDADES DE TRANSFORMAÇÃO, BENÇÃOS, CURA E CRESCIMENTO. Todas as ceias, todas as vezes que sentamos na presença dele, a imagem e a lembrança deve nos tocar e sermos abençoados. Jesus em certa feita Jesus alerta os discípulos sobre eles se guardarem do fermento dos judeus: pois esse fermento, essa certeza, essa tradição os fazia perderem bênçãos e muitas e muitas vezes a alegria de compartilhar o PÃO COM TODOS. IGREJA JESUS NOS CHAMA A MESA, PARA NOS ABENÇOAR E COMPARTILHAR O PÃO COM TODOS.
2. As pessoas da Cidade – pode ser que nesta noite você tenha vindo aqui porque passou em frente e marcou um dia que viria aqui. Ou porque foi convidado por alguém, ou simplesmente porque tinha curiosidade de conhecer as coisas que aconteciam aqui dentro. Quero te convidar, a tirar sua curiosidade e lançar-se aos pés de Cristo, quero te convidar a conhecê-lo, QUERO TE CONVIDAR a sentar-se à mesa do SENHOR, com vontade de receber dele... Bênção, Vida, transformação e Salvação. Cuidado estar perto, não adianta nada, vir e estar diante da mesa também não resolve só o sentar-se e o conhecer Cristo, pode mudar sua vida, ou calar essa sede, essas perguntas.
3. A mulher – A mulher com certeza fazia parte daqueles que estavam ali diante da mesa por curiosidade, provavelmente ela esperasse que alguém fosse retirar ela daquele lugar. Certamente os olhares sobre ela não eram agradáveis, é bem provável que os discípulos, que as pessoas da cidade a julgassem pelo olhar por estar ali, afinal, além de ser mulher não tinha que se intrometer naquele tipo de lugar. Mas a mulher vida uma CRISE, um DRAMA.
Para a língua Japonesa, a palavra CRISE tem duas traduções que para eles se completam:
1. Perigo – Para nós também, Crise é um sinal de perigo, pode ser que você não saia dessa crise, pode ser que não tenha saída essa sua crise.
2. Oportunidade – Ao mesmo tempo em que a CRISE é um perigo, é também tempo de oportunidade, de escolha.
É MUITO INTERESSANTE, observar esse ensinamento Japonês, pois para eles uma pessoa que está em crise, tem duas escolhas, essa situação dela pode ter duas circunstancias. Perigo, pois pode acabar de vez com sua vida, seu casamento, Crise pode levar ao suicídio, ao divórcio, a morte. Mas também a Crise é uma oportunidade de nova vida, de renovação de escolher um novo caminho, que provavelmente se não fosse à crise a pessoa não faria essa escolha!
Assim como nas traduções japonesas, aquela mulher estava passando por uma crise, sua filha estava endemoniada, e ela podia correr o perigo e ficar somente olhando TODAS AQUELAS PESSOAS SENTADAS À MESA, como também poderia APROVEITAR A OPORTUNIDADE, e agarrar-se à sua fé e esperança, CRER naquele que estava à mesa, e pedir socorro! Ela optou por enfrentar e quem opta por aproveitar a OPORTUNIDADE!
Jesus a responde até de maneira um pouco estranha e rude. Mas ele está mostrando a que veio, e ele veio primeiramente aos seus que eram os Judeus! Mas ela não se intimida com a resposta, sabe de onde pode receber o que precisa e vai além... “Só as migalhas que os cachorros comem me são suficientes”
Será que teríamos essa mesma disposição e desprendimento. Por muito acham que Deus é obrigado a responder nossas preces, determinados, queremos pedimos clamamos e Deus tem que responder SIM. Essa mulher agarra-se a OPORTUNIDADE, e independente da resposta ela continua com seu olhar e seu desejo no Senhor!
A MESA É UM LUGAR DE TODOS, mas a disposição do seu coração pode dizer o que você terá desse encontro!
É diante de Jesus na mesa que restaurações acontecem...
É diante de Jesus na mesa que recebemos honra e perdão...
É ali na mesa do Senhor, que somos restaurados e reconciliados...
É ali diante de Jesus na mesa, que independente de como chegamos podemos ser chamados... Filhos! E receber Graça!

Deus nos guarde!!
Joaze Lima, Pr.

sábado, 7 de novembro de 2009

Bela Letra...

Não sou de enviar muitos emails, mas esse eu precisei. Alguns dizem que Deus só inspira "os seus", então acho que esse homem é dele, pois o inspirou muito para colocar as realidades de forma tão clara e inteligente...

Bela Letra... pare, leia, pense, transforme, VIVA!


"Não há o que temer:
Mulheres com juízo sempre
encontraram homens com talento "



'Cirurgia de lipoaspiração?'
Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém,
nem falar do que não sei, nem procurar culpados,
nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo
que toda essa busca insana pela estética ideal
é muito menos lipo-as e muito mais Piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão.
O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto imagem.
Religião, é dieta. Fé, só na estética.
Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta,
pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.
Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz,
não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.
Imagem, estética, medidas, beleza.
Nada mais importa.Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria,
o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não têm mais fé, nem idealismo, nem posição política.
Adultos perdem o senso do ridículo, em busca da juventude fabricada,se tornando insensíveis, fúteis, trocando a família por relacionamentos banais para se auto-afirmarem

como homens.


Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas,
quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas,
de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural.

De velhos querendo se passar por jovens, correndo atrás de menininhas que podiam ser suas filhas ou netas.

Não é, não pode ser coisa de gente normal. Que as pessoas discutam o assunto.
Que alguém acorde. Que o mundo mude.
Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.
"Cuide bem do seu amor, seja ele quem for".

(Herbert Vianna (Cantor e Compositor)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Jerusalém ou Antioquia

Vemos aqui duas cidades citadas nas narrativas bíblicas, mas com contextos completamente diferentes, e nesse prospecto, gostaria de refletir de maneira analítica as duas de forma respectiva.
Jerusalém - Cidade foco da religião judaico-cristã, sempre centrada no templo, nos costumes e na hierarquia. A comunidade cristã do Séc. I, sempre esteve situada e circunvizinha a Jerusalém, tendo esta como centro das atribuições religiosas, e assim um pólo religioso se formou ali.
Mas a história continua e esse fato ganha uma nova situação. Na verdade, há uma 'conversão' (termo utilizado pelos evangélicos para aceitação a Cristo e mudança de Vida) na história, na vida de Pedro, apóstolo da igreja, e na comunidade (igreja) da épooca.
Essa mudança tem início em Cornélio e depois em Antioquia quando viu-se que o E.S. não está condicionado às delimitações dadas pelas religião, não está preso a organização hierárquica e estrutural do homem. Há verdade é que em Isaías 65, já havia indícios por parte de Deus que ele não estaria condicionado as privatizações humanas quando disse: "respondi à quem não procurava por mim". Podemos descobrir a mesma situação em Cristo, quando no caminho de Emaús relatado por Lucas, ele aquece o coração de pessoas que não o reconheceram como tal; e mais, entrou na casa desses, ceiou com eles, levou a salvação àquela casa. Tudo isso fora as delimitações dadas pela religião judaíca, presente e atuante em Jerusalém, esses que se denominavam os emissores da palavra divina.
Antioquia - Antioquia não era uma cidade religiosa, muito menos, centro de atividade judaíca. Mas, o espírito se manifesta naquele lugar, há indícios de que o E.S. estava agindo de forma criteriosa e aparente.
Assim acontece em Antioquia: os helenistas que ali estavam pregavam o evangelho de Cristo aos gentios, se relacionavam com estes, provavelmente dispunham de uma postura de amor que só foi encontrada em Cristo, haja visto que foi onde a primeira vez pessoas foram reconhecidas e conhecidas como "pequenos cristos". A comunidade de Jerusalém que já havia se indisposto com Pedro por entrar na casa de um centurião romano, decide averiguar e envia Barnabé, este que já havia se portado de forma mais amorosa e "cristã" com Paulo por defendê-lo em Jerusalém, não busca Pedro ou João, vai a Tarso e busca Paulo, para estar em Antioquia com ele.
É bom vermos que não existe só Jerusalém, só estruturas, hierarquias; existe Antioquia onde o maior princípio do Reino de Deus é manifesto, é aplicado: o AMOR. ali as realidades foram transformadas, foi manifesto o carater de Cristo, ali apareceu o Amor, e foram chamados: Cristãos.

Jerusalém ou Antioquia? podemos decidir com nosso testemunho!
Deus abençoe
Joaze Lima, Pr.

Não estamos preparados para as Realidades que nos cercam.



Não estamos preparados para as realidades que nos cercam. Alguém já disse: "O que humaniza o homem é a dor, o sofrimento, o fracasso ou mesmo o inesperado.
Como temos medo do inesperado! Talvez, porque está complemente longe de nós, claramente fora de nosso controle e assustadoramente real para nós.
É exatamente nesses momentos que deixamos de lado a grandeza de nosso pensamento sobre nós, para nos remetermos há angústia da humanização. A saber, quando uso a palavra "humanização" uso no tangente a deixarmos de sermos deuses de nós, a entendermos que somos fracos e frágeis, tocáveis e destrutíveis. O poder que habita em nós nos dias de Sol, vai-se e transforma-se em fraqueza quando adentramos em uma tempestade existencial ou quando somos empurrados para dentro dela.
Desde sempre, nossa maior tentação é sermos: deus de nós mesmos (Gn. 3.5). Ao passo, que o que Deus deseja que fossessemos é Seres Humanos, simplesmente humanos. Essa ancia de ser o que não sabemos ser, de fazer o que não estamos preparados a fazer, nos coloca em um tripé alto e perigoso, que se torna um precipício do ser, pois qualquer circunstância que nos prove ao contrário, pode nos fazer ter um relapso e ter a triste notícia: Não temos condições para encarara a realidade; Não estamos preparados para encarar a realidade.
Quando me deparo com essa situação gosto de lembrar de um Deus que se fez homem, para mostrar seu amor e cuidado para conosco, para mostrar que esse Deus está do nosso lado no nosso caminho. Lembro de um Deus que compartilha pão e peixe, que senta no poço com uma excluída e dá para nós algo que pudesse nos ajudar nas realidades da vida.
"Vos é chegado o Reino de Deus" (Mc. 1.15). É chegado o Reino que não te transforma em deus, que conseguiria transcender a dor e o sofrimento, um deus que é auto-suficiente. Ao contrário, esse reino te leva a ser o último para, quem sabe, ser o primeiro; te leva a ser e a se entender como necessitado, como imanente a dor e as realidade humanas, MAS, esse lhe diz: " No mundo terei aflições, mas não temam eu venci o mundo". Creia, entenda, dependa do Reino de Deus. Seremos mais humanos e mais perto de Deus, teremos a paz que excede o entendimento, teremos a ação do E.S. que nos conforta e a presença de um Deus que caminha conosco em todas as circunstância, até quando já perdemos as esperanças Nele, como foi no caminho de Emaús.
A Presença de um Deus que descubro na dor e contemplo na Alegria, me faz capaz de viver as intempéries da vida e as realidades nem sempre agradáveis.

Que Deus nos ajude!
Joaze Lima, Pr.